O ESPORTE EQUESTRE É O ÚNICO ONDE TODOS COMPETEM JUNTOS, SEM DISTINÇÃO DE SEXO, IDADE OU DEFICIÊNCIA. O CAVALO É UM SER MUITO ESPECIAL, A ELE NÃO IMPORTA SE SOMOS ALTOS, BAIXOS, FORTES, FRACOS, PRETOS OU BRANCOS
Para muitas pessoas, com ou sem necessidades especiais, o esporte equestre se torna um hobby, facilitando e tornando possíveis contatos sociais, mobilidade e tantos outros aspectos, incluindo, talvez o mais importante de todos: qualidade de vida.
O esporte equestre se faz possível para cavaleiros portadores de deficiência através de desenvolvimento de equipamentos adaptados, treinamento especializado dos cavalos e instrutores qualificados. Os instrutores desses cavaleiros precisam ter conhecimento sobre as diferentes patologias e deficiências, do treinamento e de cavalos apropriados e equipamentos adaptados caso necessário para melhor performance do cavaleiro
Com a evolução do praticante na equoterapia, sentimos a necessidade de inseri-lo na prática desportiva. Como usamos em nossas unidades cavalos da raça Quarto de Milha, e a Associação dos Criadores da raça oficializou a categoria Paratletas de Três tambores, tornando assim possível a participação dos praticantes com alguma necessidade especial.
Certas condições devem existir para que o cavaleiro exerça o esporte equestre, e provas: a capacidade intelectual é suficiente para o cavaleiro entender a complexidade da interação homem-cavalo e ter capacidade (mesmo que reduzida) para aprender a guiar o cavalo ativamente, ter capacidade para entender comandos simples (verbal ou sinais) equilíbrio suficiente para cavalgar sem ter que segurar com as duas mãos na sela ou alça
A divisão das categorias se baseiam no que o cavaleiro consegue executar, em sua habilidade. São oferecidas as categorias: passo, passo/trote, passo/trote/galope. Para melhor atender as necessidades dos cavaleiros, é permitido estar acompanhado. O cavalo é equipado em adição ä cabeçada, com um cabresto e o acompanhante segura a ponta do cabo apenas para casos de emergência.